Já ouviu falar naquela história de que os míopes vêem beleza onde não tem?
Ou que aquilo que já é belo, se torna mais ainda?
Se for verdade, como míope, eu não confirmo nem nego.
Afinal, “uso” óculos há cerca de 6 anos.
Herança genética, que eu preferia não ter herdado.
E a idéia de usar óculos sempre me desagradou; por isso eu sempre deixei de usar, mesmo não enxergando bem.
E não há nada mais divertido do que perder o ônibus, encarar estranhos na rua (acreditando serem conhecidos), tropeçar e cair com mais facilidade por aí...
Até que resolvi usar lentes de contato! Mas só resolvi por causa da habilitação, pois o infeliz do médico, que nem olhou pra minha cara, tinha marcado observação de óculos pra mim.
Perfeito!
Fui ao oftalmologista, fiz o teste pra usar as lentes, achei meio incomodo aquele troço nos meus olhos, e o preço não me foi nada agradável.
Mesmo assim resolvi encomendar. E o melhor de tudo: lentes que eu não precisaria tirar todos os dias, mas a cada sete.
Elas ficaram prontas, e eu odiei plenamente usar, e pensei seriamente que elas estavam com defeito ou algo do gênero, pois eu passei a enxergar tudo brilhando e sem foco.
Fora o fato de não conseguir colocá-las em meus olhos sem deixá-los completamente irritados e vermelhos.
Até que me obriguei a usá-las diariamente, e qual foi a surpresa?
Hoje não vivo sem minhas lentes de contato.
Enxergo nada sem elas.
E é tudo mais bonito de se ver, mesmo que tenha um brilho inexplicável.
Um excesso de luz.
E isso tudo não tem nada haver com o que eu pretendia escrever, e só me faz ver como sou enrolada...
Mas então,...
Escolhi usar a “sorte de hoje” do Orkut, em evidência a um fragmento de conversa que tive hoje depois da aula.
Coisa à toa.
Sem nexo.
Conversa de bêbado que não precisou de uma gota de álcool pra se embebedar, sabe?
No caso, “o bêbado” sou eu.
Mas isso não vem ao caso.
Tá, sem enrolar.
Estávamos eu e meu estimado amigo na parada de ônibus após as adoráveis aulas que tivemos em plena tarde de Segunda-Feira.
Tão animador, né?
Observávamos um malabarista usando tochas no outro lado da rua, e em como era bonito de se ver, e em como seria mais lindo ainda se certas coisas acontecessem, mas prefiro não comentá-las.
Quando do nada começo a falar da beleza, e meu amigo de como meu conceito é distorcido.
Enquanto concordávamos de que o belo é relativo.
E eu me perdi de novo, e nem sei o que queria falar aqui, pois não quero usar alguns (muitos) fatos no exemplo, devido ao seu caráter comprometedor...
Resumindo, o mundo é lindo.
Brilhante.
E cheio de luz, que na verdade é poeira do sol.
Expressão que peguei emprestada, sem consentimento, de certo professor, de certa aula de Física.
Larissa! Pára de viajar e vai fazer a lista!
Oh viagem...
terça-feira, setembro 04, 2007
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Um comentário:
Realmente, essa conversa no ponto de ônibus organizou suas idéias. Rs...
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